sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Rap & Gol Solidário colocou a rapa do rap para suar a camisa e correr atrás da bola


Na noite desta última quinta (19) a quadra de futebol society Playball na região da Barra Funda, em São Paulo/SP, foi tomada por vários manos e minas do Rap Nacional.

Era o Rap & Gol Solidário organizado pelo Gordinho do Primeiro Ato.

O objetivo do evento foi de gerar uma interação entre a rapa do rap e também de arrecadar alimentos para a Creche São João Batista. Iniciativas como estão são muito válidas, tanto pelo lado cultural como social.

A bola rolou à partir das 20:30h e muitas pessoas foram prestigiar o evento. Brunão do grupo D´MenteSagaz veio da baixada Santista para conferir o jogão. “É uma alegria ver a união do rap nacional”, comentou. O juiz deste jogaço foi o rapper Aliado G do Face da Morte que fez com que a galera mantivesse a ordem dentro da quadra.

Entre um lance e outro teve algumas jogadas engraçadas e como em todo futebol também teve jogadas de categoria.

Alguns destaques a serem citados são o Gordinho que jogou de forma objetiva e deixou seu gol registrado, o Dj Pudim que estava no gol defendendo demais, Dimenó e Digão que estavam numa sincronia perfeita, e o Max B.O. que entrou no jogo marcando dois gols.

Max (DMN) figura com presença confirmada em várias edições do Rock & Gol da MTV, também passou por aqui, desta vez pelo Rap & Gol.

Apesar de algumas ausências de craques que estavam na lista de convocados, todo mundo que quis pode entrar na quadra e bater uma bola futebol com seus ídolos. O Rap é isso aí, união, independente do lado que você esteja.

Mas independente de quem esteve ou não presente, quem fez ou não fez gol, nesta noite quem marcou um verdadeiro “Gol de Placa” foi o Rap Nacional, mostrando que basta querer para as coisas acontecerem.

Todos ressaltaram a atitude do Gordinho e disseram se rolar mais algum com certeza estarão lá!!!

Parabéns Gordinho e Família pela bela iniciativa, que este seja o primeiro futebol beneficente do Rap, de vários que virão por aí.

POR: ELAINE MAFRA

FONTE: http://www.rapnacional.com.br

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